Tenho completo fascínio por princesas. Acho que quase todas as meninas tem. Amo aqueles vestidões, seus cabelos, seus palácios, desde pequena amava assistir Cinderela, Branca de neve, Bela adormecida, não era muito fã dos príncipes nao, o da Bela adormecida talvez, príncipe Filipe, era bondoso, bonito, forte e corajoso. Os outros pareciam muito bundões pro meu gosto rs.
Agora, princesas de verdade, reais e carnais, passei a admirar e a gostar da famosa princesa Diana de Gales, era mulher admirável e que não veio da nobreza, mas foi incorporada por ela, tendo sido muitas vezes mais nobre do que qualquer membro daquela família real, em seus gestos e projetos sociais e humanitários.
Mamãe ajudou muito a alimentar esse meu fascínio pela monarquia, por sermos descendentes de austríacos, ela contava a mim e a minha irmã, sempre a história da imperatriz Sissi (Elizabeth da Áustria) que viveu um conto de fadas, pois o então imperador, Franz Joseph estava prometido a irmã dela, Nanna, mas dias antes ele conheceu Sissi sem saber quem ela era, se apaixonou loucamente e na noite do baile de apresentação da noiva, ele escolheu Sissi ao invez de sua irmã. Ela foi amada e idolatrada pelo povo austríaco e por seu marido, existe uma trilogia sobre sua vida feita na década de 50, interpretada pela doce e bela atriz Rommy Schneider.
Mamãe também contava sobre a rainha Sílvia da Suécia, ela é filha de brasileira e morou em São Paulo no pós-guerra antes de regressar a europa e então tornar-se rainha, casando-se com o rei Carlos Gustavo. Ambos governam a Suécia até hoje, ela retorna constantemente ao Brasil, fala português fluentemente e ajuda em muitos projetos sociais. Tiveram três filhos, dentre eles duas mulheres, sendo a princesa Vitória, a primogênita e sucessora do trono. Não poderia esquecer de Grace Kelly, a linda atriz americana, ganhadora de Oscar, que largou uma carreira de sucesso em Hollywood para se tornar rainha e mãe, casando-se com o rei Rainier III de Mônaco, tendo tido três filhos, Caroline, Albert e Stéphanie.
E quanto a Máxima Zorreguieta? Máxima é argentina, tem 37 anos. Ora, mas se ela é argentina e na Argentina não existiu nem existe monarquia, o que ela tem haver com esse papo? Pois bem, Máxima além de linda é muito sortuda. Viveu um conto de fadas digno de filme da sessão da tarde. Em 1999, ela foi a uma feira de exposições em Sevilla na Espanha a passeio e lá conheceu um certo Alexander. Passaram dois dias agradaveis se conhecendo e ele não havia revelado ser príncipe. Quando o fez, ela achou que ele estava brincando, não levou a sério, mas mesmo assim trocaram telefone. Duas semanas depois, príncipe Alexander, herdeiro do trono da Holanda, foi até Nova York, onde Máxima trabalhava para o Deutsche Bank e a pediu em namoro. O namoro durou cerca de 3 anos, quando em 2002, casaram-se em Amsterdã. Hoje Máxima é mãe de três meninas e futura rainha. Uma brasileira quase realizou o sonho de tornar-se princesa, foi a modelo Adriana Lima, que namorou durante dois anos o príncipe Wenzeslaus de Liechtenstein, um pequeno país europeu. Mas, o relacionamento não deu certo.
Para encerrar, a minha princesa, hoje rainha, predileta, Rania Al-Yassin. A bela kuwaitiana da foto, 38 anos, formada em Admnistração, trabalhou no Citibank e na Apple Computadores. Quando em 1993, foi convidada a um jantar no palácio real da Jordânia, em Amã. Sem saber porque, mas não podendo recusar, compareceu. Quando então foi surpreendida por um jantar dado em sua homenagem, a sós, com o então príncipe e hoje rei da Jordânia, Abdullah bin Al-Hussein. Os dois tiveram uma paixão a primeira vista, casaram-se no mesmo ano e ela assumiu o posto de rainha em 1999, contrariando todas as leis e regras anteriores da monarquia jordaniana, onde a mulher continuava a ser princesa mesmo após o esposo subir ao trono. Rania é uma mulher admirável, que ajudou a tornar a Jordânia hoje, seguramente, o país árabe com maior democracia, liberdade e igualdade. Ela rege o país junto com seu esposo, representa a Jordânia em diversas ocasiões oficiais, como no último forum mundial econômico de Davos, na Suiça; também se destaque no que diz respeito aos direitos da mulher no mundo islã, é uma filantropa sem precedentes para o mundo árabe e foi considerada pela revista FORBES uma das 100 mulheres mais importantes e poderosas do mundo.
Eu não busco por um príncipe, sou mais pra um homem cheio de defeitos, sem frescuras sociais e de etiqueta, nem formalidades ou que precise de um conselho nacional para aprovar nossa união.
Foto: Rainha Rania da Jordânia, no fórum mundial econômico em Davos na Suiça em 2008, onde representou seu país.
Agora, princesas de verdade, reais e carnais, passei a admirar e a gostar da famosa princesa Diana de Gales, era mulher admirável e que não veio da nobreza, mas foi incorporada por ela, tendo sido muitas vezes mais nobre do que qualquer membro daquela família real, em seus gestos e projetos sociais e humanitários.
Mamãe ajudou muito a alimentar esse meu fascínio pela monarquia, por sermos descendentes de austríacos, ela contava a mim e a minha irmã, sempre a história da imperatriz Sissi (Elizabeth da Áustria) que viveu um conto de fadas, pois o então imperador, Franz Joseph estava prometido a irmã dela, Nanna, mas dias antes ele conheceu Sissi sem saber quem ela era, se apaixonou loucamente e na noite do baile de apresentação da noiva, ele escolheu Sissi ao invez de sua irmã. Ela foi amada e idolatrada pelo povo austríaco e por seu marido, existe uma trilogia sobre sua vida feita na década de 50, interpretada pela doce e bela atriz Rommy Schneider.
Mamãe também contava sobre a rainha Sílvia da Suécia, ela é filha de brasileira e morou em São Paulo no pós-guerra antes de regressar a europa e então tornar-se rainha, casando-se com o rei Carlos Gustavo. Ambos governam a Suécia até hoje, ela retorna constantemente ao Brasil, fala português fluentemente e ajuda em muitos projetos sociais. Tiveram três filhos, dentre eles duas mulheres, sendo a princesa Vitória, a primogênita e sucessora do trono. Não poderia esquecer de Grace Kelly, a linda atriz americana, ganhadora de Oscar, que largou uma carreira de sucesso em Hollywood para se tornar rainha e mãe, casando-se com o rei Rainier III de Mônaco, tendo tido três filhos, Caroline, Albert e Stéphanie.
E quanto a Máxima Zorreguieta? Máxima é argentina, tem 37 anos. Ora, mas se ela é argentina e na Argentina não existiu nem existe monarquia, o que ela tem haver com esse papo? Pois bem, Máxima além de linda é muito sortuda. Viveu um conto de fadas digno de filme da sessão da tarde. Em 1999, ela foi a uma feira de exposições em Sevilla na Espanha a passeio e lá conheceu um certo Alexander. Passaram dois dias agradaveis se conhecendo e ele não havia revelado ser príncipe. Quando o fez, ela achou que ele estava brincando, não levou a sério, mas mesmo assim trocaram telefone. Duas semanas depois, príncipe Alexander, herdeiro do trono da Holanda, foi até Nova York, onde Máxima trabalhava para o Deutsche Bank e a pediu em namoro. O namoro durou cerca de 3 anos, quando em 2002, casaram-se em Amsterdã. Hoje Máxima é mãe de três meninas e futura rainha. Uma brasileira quase realizou o sonho de tornar-se princesa, foi a modelo Adriana Lima, que namorou durante dois anos o príncipe Wenzeslaus de Liechtenstein, um pequeno país europeu. Mas, o relacionamento não deu certo.
Para encerrar, a minha princesa, hoje rainha, predileta, Rania Al-Yassin. A bela kuwaitiana da foto, 38 anos, formada em Admnistração, trabalhou no Citibank e na Apple Computadores. Quando em 1993, foi convidada a um jantar no palácio real da Jordânia, em Amã. Sem saber porque, mas não podendo recusar, compareceu. Quando então foi surpreendida por um jantar dado em sua homenagem, a sós, com o então príncipe e hoje rei da Jordânia, Abdullah bin Al-Hussein. Os dois tiveram uma paixão a primeira vista, casaram-se no mesmo ano e ela assumiu o posto de rainha em 1999, contrariando todas as leis e regras anteriores da monarquia jordaniana, onde a mulher continuava a ser princesa mesmo após o esposo subir ao trono. Rania é uma mulher admirável, que ajudou a tornar a Jordânia hoje, seguramente, o país árabe com maior democracia, liberdade e igualdade. Ela rege o país junto com seu esposo, representa a Jordânia em diversas ocasiões oficiais, como no último forum mundial econômico de Davos, na Suiça; também se destaque no que diz respeito aos direitos da mulher no mundo islã, é uma filantropa sem precedentes para o mundo árabe e foi considerada pela revista FORBES uma das 100 mulheres mais importantes e poderosas do mundo.
Eu não busco por um príncipe, sou mais pra um homem cheio de defeitos, sem frescuras sociais e de etiqueta, nem formalidades ou que precise de um conselho nacional para aprovar nossa união.
Foto: Rainha Rania da Jordânia, no fórum mundial econômico em Davos na Suiça em 2008, onde representou seu país.
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